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Relatório Técnico - 2019 (Sinópse)

Na técnica de fluorescência de raios-X, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 142,5 %, 125,2 % (amostras P1 e P2) e 122,0 %, 88,41 % (amostras R1 e R2). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que se refere ao campo 2 os valores oscilaram entre 54,53 % e 75,61 % para o Paiva e oscilaram entre 49,28 % e 71,84 % para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 23,87 % e 72,65 %, para o Paiva, e entre 29,25 % e 44,10 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação na amostra com maior concentração de adubação. Finalmente, no campo 4, para o sulfato, os valores do índice são aproximadamente 128,3 %, 158,2 % (Paiva) e 117,0 %, 163,0 %. Relativamente ao adubo tradecorp os valores são, aproximadamente, 90,18 %, 64,76 % (Paiva), 83,84 %, 67,93 % (Roxo). No que concerne ao adubo tecnifol, os valores dos índices são, aproximadamente, 133,8 %, 145,9 % (Paiva), 107,7 %, 142,8 % (Roxo). A amostra com maior adubação de Zn para as duas variedades, com índice de bioforticação superior foram as amostras P2S e R2S (adubo sulfato de zinco).
Na técnica de absorção atómica, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 13,17 %, 75,04 % (amostras P1 e P2) e 84,48 %, 84,17 % (amostras R1 e R2). Constata-se que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Paiva. Para o campo 2, os valores de índice revelam valores aproximados de 82,69 %, 1,685 % (para o Paiva) e 35,15 %, 16,55 % (para o Roxo). No que se refere ao campo 4 os valores, para o sulfato, valores rondaram os 155,0 % e 180,8 %, para o Paiva, e 121,6 % e 94,33 % para o Roxo. Relativamente ao adubo tradecorp os valores são, aproximadamente, 23,50 %, 108,5 % (Paiva) e 26,56 %, 42,76 % (Roxo). No que concerne ao adubo tecnifol, os valores dos índices são, aproximadamente, 75,44 %, 104,3 % (Paiva), 21,80 %, 44,29 % (Roxo). Nos três adubos aplicados a amostra com maior índice de biofortificação pertence à concentração de adubo mais elevada para o Paiva, salientando-se a amostra com o adubo sulfato aplicado, seguindo-se o tradecorp e por fim o adubo tecnifol.
Concluindo, verifica-se que o adubo sulfato de zinco apresentou valores mais elevados relativamente aos adubos tradecorp e tecnifol. Assim, sugere-se a sua futura utilização na próxima campanha para todos os campos experimentais. Para além disso, verificou-se que na maior parte dos campos a variedade que mais se destacou por apresentar índices de biofortificação mais elevados foi a variedade Paiva.

Ao realizar-se a técnica com o sistema de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF M4 Tornado™ concluiu-se que quanto maior a concentração do adubo aplicada maior a quantidade de zinco observável nas imagens obtidas. Igualmente, verifica-se que o zinco apresenta uma tendência para se acumular no embrião e na camada de aleurona.

Tendo em consideração as análises efetuadas, os dados obtidos levam a concluir que, possivelmente, no próximo ano de ensaio, se deve efetuar um delineamento experimental em que os quatro campos irão passar a ser adubados com sulfato de zinco, nas duas variedades, com as concentrações de 0; 16,20; 36,40 kg Zn/ha. Serão mantidas as 3 aplicações foliares, após a antese. Assim, o número de talhões no campo 4 irá diminuir para o número de talhões dos outros três campos, ou seja, 24 talhões.

Relatório Técnico - 2020 (Sinópse)

Na técnica de fluorescência de raios-X, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 73 %, 84 % (amostras P1 e P2) e 73 %, 85 % (amostras R1 e R2). Observa-se que ambas as variedades Paiva e Roxo apresentaram índices de biofortificação relativamente próximos. No que se refere ao campo 2 os valores oscilaram entre 86 % e 108 % para o Paiva e oscilaram entre 70 % e 85 % para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 28 % e 18 %, para o Paiva, e entre 2 % e 11 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação na amostra com maior concentração de adubação. Finalmente, no campo 4, os valores do índice são aproximadamente 40 %, 70 % (Paiva) e 38 %, 40 %. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo.

Na técnica de absorção atómica, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 4 %, 126 % (amostras P1 e P2) e 71 %, 155 % (amostras R1 e R2). Constata-se que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Paiva. Para o campo 2, os valores de índice revelam valores aproximados de 95 %, 240 % (para o Paiva) e 195 %, 183 % (para o Roxo). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 43 % e 55 %, para o Paiva, e entre 33 % e 40 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação na amostra com maior concentração de adubação. Finalmente, no campo 4, os valores do índice são aproximadamente 80 %, 150 % (Paiva) e 13 % apenas para a amostra R1 pois a R2 não apresentou biofortificação. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo.

Na técnica de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF), em relação à região do embrião do grão, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 138 %, 89 % (amostras P1 e P2) e 34 %, 65 % (amostras R1 e R2). Constata-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. Para o campo 2, os valores de índice revelam valores aproximados de 72 %, 66 % (para o Paiva) e 22 %, 57 % (para o Roxo). A variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No campo 3, os valores de índice de biofortificação para o Zn revelam valores aproximados de 83 %, 52 %, -17 %, 2 %, nas amostras P1, P2, R1 e R2, respetivamente. Constata-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo e que a amostra R1 não biofortificou. Finalmente, no campo 4, os valores do índice são aproximadamente 59 %, 36 % (Paiva) e 49 %, 47 % nas amostras P1, P2, R1 e R2, respetivamente. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo para a amostra de concentração de adubo aplicado mais baixa.

Na técnica de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF), em relação à região do endosperma do grão, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 39 %, 37 % (amostras P1 e P2) e 31 %, 40 % (amostras R1 e R2). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo unicamente para a amostra P1. No que se refere ao campo 2 os valores oscilaram entre 87 % e 88 % para o Paiva e oscilaram entre 51 % e 76 % para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 119 % e 54 %, para o Paiva, e entre 31 % e 29 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. Finalmente, no campo 4, os valores do índice são aproximadamente 42 %, 30 % (Paiva) e 8 %, 52 % (Roxo), em que se observa que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Paiva apenas para a amostra com maior concentração aplicada de adubo.

Na técnica de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF), em relação à região do feixe vascular do grão, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 144 %, 88 % (amostras P1 e P2) e -28 %, 47 % (amostras R1 e R2). Constata-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Paiva e que a amostra R1 não biofortificou. Para o campo 2, os valores de índice revelam valores aproximados de 117 %, 167 % (para o Paiva) e 209 %, 370 % (para o Roxo). A variedade Paiva apresentou menor índice de biofortificação que a variedade Roxo. Os valores de índice de biofortificação para o Zn, no campo 3, revelam valores aproximados de 80 %, 49 %, -57 %, 80 %, nas amostras P1, P2, R1 e R2, respetivamente. Constata-se que as variedades Paiva e Roxo para as amostras P1 e R2, apresentaram, aproximadamente, o mesmo índice de biofortificação sendo também o mais elevado. Finalmente, no campo 4, os valores do índice são aproximadamente 85 %, 73 % (Paiva) e -6 % e -2 % para a variedade Roxo. Observa-se que a variedade Roxo não biofortificou.

Na técnica de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF), em relação à quantificação total do grão, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 62 %, 96 % (amostras P1 e P2) e 36 %, 94 % (amostras R1 e R2). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que se refere ao campo 2 os valores oscilaram entre 81 % e 85 % para o Paiva e oscilaram entre 97 % e 128 % para o Roxo. Observa-se que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Paiva. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 96 % e 55 %, para o Paiva, e entre -34 % e 20 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação que o Paiva e também que a amostra R1 não biofortificou. Finalmente, no campo 4, os valores do índice são aproximadamente 134 %, 85 % (Paiva) e 39 % para ambas as amostras da variedade Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo.

Ao realizar-se a técnica com o sistema de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF M4 Tornado™ concluiu-se que quanto maior a concentração do adubo aplicada maior a quantidade de zinco observável nas imagens obtidas. Igualmente, verifica-se que o zinco apresenta uma tendência para se acumular no feixe vascular.

Na técnica de fluorescência de raios-X para a farinha refinada, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 101 %, 90 % (amostras P1 e P2) e 82 %, 71 % (amostras R1 e R2). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que se refere ao campo 2 os valores oscilaram entre 99 % e 84 % para o Paiva e oscilaram entre 82 % e 57 % para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 34 % e 42 %, para o Paiva, e entre 56 % e 74 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação que a variedade Paiva. Finalmente, no campo 4, os valores do índice são aproximadamente 72 %, 85 % (Paiva) e 35 %, 53 % (Roxo). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo.

Concluindo, o adubo sulfato de zinco apresentou resultados favoráveis à biofortificação, verificando-se que no próximo ano de campanha manter-se-á a sua utilização. Para além disso, verificou-se que nos campos 2, 3 e 4 a variedade que mais se destacou por apresentar índices de biofortificação mais elevados foi a variedade Paiva.

Tendo em consideração as análises efetuadas, os dados obtidos levam a concluir que, possivelmente, no próximo ano de ensaio, se deve efetuar um delineamento experimental em que todos os campos experimentais serão adubados com sulfato de zinco nas mesmas concentrações do vigente ano (0; 16,20; 36,40 kg Zn/ha), naa duas variedades Paiva e Roxo. Irão ser realizadas duas aplicações foliares após a antese e cada campo terá 24 talhões. Ou seja, as condições do ensaio do 2º ano serão mantidas para o 3º ano de campanha.

Relatório Técnico - 2021 (Sinópse)

Na técnica de fluorescência de raios-X, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 33 %, 69 % (amostras P1 e P2) e 39 %, 60 % (amostras R1 e R2). Observa-se que para ambas as variedades Paiva e Roxo as amostras com maior concentração de adubo aplicado apresentaram índices de biofortificação mais elevados. No que se refere ao campo 2 os valores oscilaram entre 243 % e 180 % para o Paiva e oscilaram entre 139 % e 160 % para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 58 % e 79 %, para o Paiva, e entre 56 % e 81 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação na amostra com maior concentração de adubo aplicada.

Na técnica de absorção atómica, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 47 %, 70 % (amostras P1 e P2) e 43 %, 51 % (amostras R1 e R2). Constata-se que a variedade Roxo apresentou menor índice de biofortificação relativamente ao Paiva. Para o campo 2, os valores de índice revelam valores aproximados de 103 %, 153 % (para o Paiva) e 88 %, 107 % (para o Roxo). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 23 % e 38 %, para o Paiva, e entre 51 % e -1 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação na amostra com menor concentração de adubo e não biofortificou na concentração mais elevada da mesma variedade.

Na técnica de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF), em relação à região do embrião do grão, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 34 %, 30 % (amostras P1 e P2) e 15 %, 25 % (amostras R1 e R2). Constata-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. Para o campo 2, os valores de índice revelam valores aproximados de 43 %, 73 % (para o Paiva) e 157 %, 133 % (para o Roxo). A variedade Paiva apresentou menor índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No campo 3, os valores de índice de biofortificação para o Zn revelam valores aproximados de 83 %, 32 %, -14 %, 23 %, nas amostras P1, P2, R1 e R2, respetivamente. Constata-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo.

Na técnica de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF), em relação à região do endosperma do grão, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 46 %, 80 % (amostras P1 e P2) e 20 %, 28 % (amostras R1 e R2). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que se refere ao campo 2 os valores oscilaram entre 55 % e 124 % para o Paiva e oscilaram entre 57 % e 103 % para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo para a concentração mais elevada de adubo aplicado. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 119 % e 30 %, para o Paiva, e entre 22 % e 12 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo.

Na técnica de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF), em relação à região do feixe vascular do grão, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 77 %, 83 % (amostras P1 e P2) e 49 %, 107 % (amostras R1 e R2). Constata-se que a variedade Roxo apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Paiva para a amostra R2. Para o campo 2, os valores de índice revelam valores aproximados de 256 %, 383 % (para o Paiva) e 330 %, 280 % (para o Roxo). As amostras P2 e R1 apresentaram maior índice de biofortificação. Os valores de índice de biofortificação para o Zn, no campo 3, revelam valores aproximados de 80 %, 21 %, 29 %, 4 %, nas amostras P1, P2, R1 e R2, respetivamente. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo.

Na técnica de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF), em relação à quantificação total do grão, os dados relativos ao campo 1 do índice de biofortificação do zinco revelou valores aproximados de 69 %, 59 % (amostras P1 e P2) e 14 %, 21 % (amostras R1 e R2). Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo. No que se refere ao campo 2 os valores oscilaram entre 153 % e 247 % para o Paiva e oscilaram entre 194 % e 176 % para o Roxo. Observa-se que a variedade Paiva apresentou maior índice de biofortificação relativamente ao Roxo para a amostra P2. No que diz respeito ao campo 3, observam-se valores compreendidos entre 96 % e 40 %, para o Paiva, e entre 37 % e 20 %, para o Roxo. Observa-se que a variedade Roxo apresentou menor índice de biofortificação que o Paiva.

No geral, ao realizar-se a técnica com o sistema de Fluorescência de Dispersão de Raios-X de micro-energia (μ-EDXRF M4 Tornado™ concluiu-se que quanto maior a concentração do adubo aplicada maior a quantidade de zinco observável nas imagens obtidas. Igualmente, verifica-se que o zinco apresenta uma tendência para se acumular no feixe vascular.